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Conto-me e despido os meus mais tristes segredos, pois uma vida sem erros não foi vivida; não foi aprendida. Escrevo-me, mesmo que em mau traçadas linhas, pois tenho a necessidade da escrita e ao fazer isso tiro de mim toda a dor, ponho para fora toda e qualquer tristeza. Exponho-me, desde os mais lindos dias até o pior deles. Digo-me e assim vou me descobrindo, conseguindo encarar meus erros e defeitos. E no meio deles acho uma virtude, que me impulsiona cada vez mais e nunca me deixa parar. E só assim me sinto bem, por inteira, por isso que gosto tanto de me contar. Afinal é escrevendo que eu me sinto livre e digo a todos a minha verdade, sem medo. E aos que leem é permitido julgar, ou não; e a mim resta o direito de aceitar, ou não.

Marina C. Lacerda


PRETÉRIO IMPERFEITO.

19 de fevereiro de 2010

Viva mais, Leve a vida simplesmente.


Hoje em dia é tao comum nos depararmos com pessoas absorvidas pelo tempo, pelo relógio. Mergulhadas em suas obrigações, que deixam o trabalho, os estudos, a família e os objetivos terem mais importancia do que elas próprias. Indivíduos cada vez mais doentes, da mente e do corpo. Frustrados e arrependidos por nao terem aproveitado mais a vida, por terem preenchido a maior parte dos seus dias, com o vazio que é uma vida repleta de obrigações, que ao final do dia nao deixam ao menos um sorriso de gratificação. Deixam apenas rostos cansados de uma cruel rotina.

Entrar em contato com quem são, o que gostam é coisa rara hoje em dia. Parar para escutar um CD que se gosta, sair do trabalho e bater um papo com os amigos, ter refeições tranquilas, enfim reservar uma fração de tempo para fazer o que se gosta são deixadas em total segundo plano e depois dai sao esquecidas completamente. Pessoas que deixam a rotina consumi-los por inteiro e ao final não sabem quem são realmente.

É ai que entram em ação os psicologos, psiquiatras, analista e afins. Estes recebendo pacientes cada vez mais estressados que viram a noite trabalhando, estudandando, cuidando de todo mundo, menos deles mesmos. Não estou dizendo que há algum mal dedicar-se ao trabalho, estudos, a família; e sem falar nos objetivos, os quais sao importantíssimos para nossa felicidade e auto-reconhecimento. O mal está em deixar que esses aspectos se sobressaim, fujam do controle e atropelem a tranquilidade.

Tem que existir um equilibrio, essa é a palavra chave para que rostos fechados e perdidos se abram para a vida. Afinal se as pessoas continuarem nesse caminho obscuro, serão apenas mais uma lotando os consultorios médicos, em busca de respostas para seus tristes sentimentos e que aparentemente têm tudo, mas por dentro são um imenso vazio.

Marina C. Lacerda



Olá :) Bem, por aqui estou, recomeçando.
Boa Sorte para mim, hehe =D

E aos que por aqui passarem,
sejam muito bem vindos!


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Olá, estou pui, recomeçando :..

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Marininha, hihi '-'

Marininha, hihi '-'