.

__

Conto-me e despido os meus mais tristes segredos, pois uma vida sem erros não foi vivida; não foi aprendida. Escrevo-me, mesmo que em mau traçadas linhas, pois tenho a necessidade da escrita e ao fazer isso tiro de mim toda a dor, ponho para fora toda e qualquer tristeza. Exponho-me, desde os mais lindos dias até o pior deles. Digo-me e assim vou me descobrindo, conseguindo encarar meus erros e defeitos. E no meio deles acho uma virtude, que me impulsiona cada vez mais e nunca me deixa parar. E só assim me sinto bem, por inteira, por isso que gosto tanto de me contar. Afinal é escrevendo que eu me sinto livre e digo a todos a minha verdade, sem medo. E aos que leem é permitido julgar, ou não; e a mim resta o direito de aceitar, ou não.

Marina C. Lacerda


PRETÉRIO IMPERFEITO.

15 de março de 2010


É lindo o encontro.
A planta está quieta;
o vento chega,
a planta feliz, dança.
 EU: Planta.
 VOCÊ: Vento. 


Por: Fernanda Cavalcanti. Minha Prima-irmã :)
 

2 comentários:

jaqueline correa disse...

olha, que legal, agora eu consigo comentar aqui! rs, antes não dava :s
enfim... você escreve muito bem, parabéns!
Aguardo anciosante pelos próximos capítulos da sua história de amor :D

IRGS; disse...

Gostei :D

Marininha, hihi '-'

Marininha, hihi '-'