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Conto-me e despido os meus mais tristes segredos, pois uma vida sem erros não foi vivida; não foi aprendida. Escrevo-me, mesmo que em mau traçadas linhas, pois tenho a necessidade da escrita e ao fazer isso tiro de mim toda a dor, ponho para fora toda e qualquer tristeza. Exponho-me, desde os mais lindos dias até o pior deles. Digo-me e assim vou me descobrindo, conseguindo encarar meus erros e defeitos. E no meio deles acho uma virtude, que me impulsiona cada vez mais e nunca me deixa parar. E só assim me sinto bem, por inteira, por isso que gosto tanto de me contar. Afinal é escrevendo que eu me sinto livre e digo a todos a minha verdade, sem medo. E aos que leem é permitido julgar, ou não; e a mim resta o direito de aceitar, ou não.
Marina C. Lacerda
5 comentários:
caramba, eu sou APAIXONADA por esse filme!
amei os versinhos, a cena passou na minha cabeça, hehe.
LINDO!
beijos!
Vira tambor
descompassado,
mas tentando entrar no prumo... ritm(i)a-do-ser.
Um abraço!
Espero-te em meu blog.
oooi, adoreei o blog ;
estou seeguido se quiser retribuir (:
um ótimo domingo ^^
E quando vira tambor... aiaiai...
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Todo domingo mando algo que acho interessante para os amigos e hoje não poderia ser diferente. Encontrei por uma menina que brinca com o designer fazendo pontilhado em almofadas. Muito legal, até porque quando os pontos são ligados é uma posição do kama sutra que aparece. Leve e original, amei! Espero que goste, porque Milene Rebuzzi se garante:
http://www.coroflot.com/public/individual_set.asp?individual_id=275238&set_id=419719&
Beijo imenso, menina linda.
Rebeca
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