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Conto-me e despido os meus mais tristes segredos, pois uma vida sem erros não foi vivida; não foi aprendida. Escrevo-me, mesmo que em mau traçadas linhas, pois tenho a necessidade da escrita e ao fazer isso tiro de mim toda a dor, ponho para fora toda e qualquer tristeza. Exponho-me, desde os mais lindos dias até o pior deles. Digo-me e assim vou me descobrindo, conseguindo encarar meus erros e defeitos. E no meio deles acho uma virtude, que me impulsiona cada vez mais e nunca me deixa parar. E só assim me sinto bem, por inteira, por isso que gosto tanto de me contar. Afinal é escrevendo que eu me sinto livre e digo a todos a minha verdade, sem medo. E aos que leem é permitido julgar, ou não; e a mim resta o direito de aceitar, ou não.
Marina C. Lacerda
8 comentários:
Linda declaração...
que lindo... amor de mãe é tão imenso, né? o maior que existe :}
Dor e amor parecem palavras conflitantes, mas já se dão as mãos na rima, e seguem lado a lado a vida inteira. O importante é o reconhecimento do sentimento, e se deixar chover quando é tempo de tempestades, e raiar no verão à pino do peito. No final, tudo fica bem.
Comovente seu texto, Flor.
Obrigada pelo cafuné lá na minha abundante-mente. Que meu carinho te conforte a perda, ainda que minimamente.
Uma beijoca cheia de sol e chocolates - porque é páscoa! :)
Verdade, ninguém nunca disse que seria fácil. Lindo post! *-*
Nossa, que posts mais dignos. Adorei esse aí em cima: "No meu grito há uma infinidade de palavras." Amei o da sua mãe, linda dedicatória. Nós não escrevemos, não, nós "entregamos" nossos sentimentos!
beeijãão, obigado pelo comentario, estou te seguindo, ;)
Adorei o texto''
To te seguindoo Bejos|
Que amor mais sincero!
*-*
Beijo,
Nara
Parabéns pelo blog, menina! x)
Adorei o texto de abertura: "No meu grito há uma infinidade de palavras..."
Amor de mãe é o mais bonito, gratuito e sincero, não há nada igual. Seu texto ficou comovente. "Eu creio que as lágrimas lavam a nossa alma..." - Eu também creio.
Estou te seguindo.
Beijo!
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